(Por: Mayara Matos)
Nossa segunda matéria foi uma confusão. A pauta caiu, as
fontes que tínhamos não poderiam mais nos conceder entrevista para esse mês e
ficamos perdidos. Estávamos na última semana do prazo para entregar os textos e
tínhamos que escolher uma pauta rápida, mas que fosse interessante e com a cara
da revista.
Estávamos ficando desesperados. Então, o Renan deu a ideia de falarmos sobre a
vida de jovens que, muito cedo, saem da casa dos pais e passam a se virar
sozinhos.
Passamos a procurar pessoas que se encaixassem no perfil. O
problema era que com o prazo já acabando tivemos que fazer as entrevistas por
e-mail. Enviamos as perguntas a várias pessoas que prometeram nos ajudar, porém
poucos responderam. E nem todos renderam muito. O ruim de não estar cara a cara
com o entrevistado, não estar com ele em tempo real é não poder aproveitar um
gancho. E depois ter de fazer outras perguntas e esperar ele responder de novo.
E correr o risco de o entrevistado ficar de “saco cheio” e não responder mais. Foi o que
aconteceu. Perdemos algumas chances, de início, de explorar mais o tema por causa disso.
Enfim, resolvemos pegar as fontes que mais renderam e
mais nos pareceram interessantes para a matéria. Depois de entregar para a
professora, houve outro problema. Yuri e Lardyanne já estavam cobrindo o mesmo
assunto. Mais uma vez desesperados, recebemos orientações da Naiana para
unirmos as matérias. Nada que uma conversa franca e aberta não resolva. Entramos
em contato com Yuri e ele encaixou nossos textos perfeitamente. Na nossa
humilde opinião, ficou bem completo. Esperamos que todos os leitores achem o
mesmo.
Um comentário:
Oi, Mayara,
Ufa, vejo q a luta foi grande, mas, como vc bem mencionou, no fim, tudo dá certo. E se acostume, jornalismo é isso mesmo, adrenalina e uma pancada atrás da outra. Mas é gostoso... Aguardando para ver esse material costurado, espero que vcs tenham conseguido fazer um lindo patchwork com esas histórias.
Postar um comentário