quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

[BASTIDORES] Comércio Informal – Os lados da história





Ambulantes usam as calçadas como pontos de venda e impedemapassagem dos pedestres.


Primeiramente, quando recebemos a nossa pauta, tentamos relacionar o tema de comércio informal não só como um problema a ser debatido, mas também procurar entender como tal prática vêm sendo configurada na cidade de Fortaleza.

Pensamos na Praça da Sé como local primordial de pesquisa por ser local já conhecido pela presença do comércio informal nas proximidades e pelo fato de ser um dos cartões postais da cidade.

Chegando lá nos deparamos com problemas de concorrência entre ambulantes ocupando ilegalmente as mediações da Catedral e do Mercado Central, que causavam transtornos para fiéis com a interrupção das missas; os comerciantes do Mercado, que tinham a entrada no Mercado dificultada pela quantidade de vendedores nas calçadas; e até mesmo entre os próprios ambulantes que disputavam espaço e freguesia no já saturado centro de Fortaleza.

Os donos de loja no Mercado Central são unânimes quando se trata de comércio informal. Para eles é uma injustiça eles terem que pagar impostos para vender mercadorias enquanto os ambulantes conseguem vender a um preço mais barato sem pagar nada.

Encontramos certa dificuldade no momento de entrevistar os ambulantes, pois muitos não queriam aparecer em vídeos ou alegavam não falar bem para ser gravado. Conversamos com Raimundo Evandro Sousa, que está no comércio informal há 10 anos, para esclarecer como se dá a entrada nessa prática e quais as dificuldades e vantagens de estar nesse meio. Para saber mais, confira a reportagem oficial!

Equipe: Aline Moura, Fernando Wisse, Leonardo Bezerra

Um comentário:

Naia disse...

Mto bem, meninos. É interessate mostrar como a pauta ganha novos contornos qdo se vai a campo. Uma observação técnica: parágrafos mto longos e texto precisando de uma revisão no quesito pontuação. No mais, só parabéns pela persistência com a pauta.