No mundo da cibercultura, novas formas de interação e consumo emergiram, criando segmentos específicos para esse espaço. Os chamados legenders são um exemplo disso. Legender é um termo utilizado para se referir aos usuários que criam legendas para séries, filmes e outros tipos de conteúdo audiovisual disponibilizado na internet. Segundo, Gustavo Sampaio, aluno do primeiro semestre de Jornalismo da Universidade Federal do Ceará (UFC), o trabalho do legender é um “ato de amor”, sem intuito financeiro.
Gustavo conta que há cerca de um ano estava com tempo livre e resolveu se aventurar no trabalho de legender. Para o estudante, o que o levou a começar esse trabalho foi a vontade de melhorar a fluência na língua inglesa. Segundo ele, a principal motivação de qualquer legender é a paixão por séries, e com ele não é diferente.
Além disso, Gustavo explica que são necessários alguns conhecimentos técnicos, como sincronia (simultaneidade entre a fala e a legenda), spotting (a divisão das linhas da legenda) e CPS (a contagem dos caracteres inseridos por segundo). “Ter bom português e conhecimento da série e da cultura onde cada episódio se passa também são muito importante para uma melhor transcrição da cena”, afirma o legender.
Com a experiência adquirida como legender, Gustavo resolveu levar a outros apaixonados por séries os conhecimentos necessários para legendagem na internet. Por isso, durante a XX Semana de Comunicação, ele ministrou a oficina Técnicas de tradução para legendagem Inglês-Português. “A proposta da oficina foi introduzir o conceito de legenda na internet e os grupos informais que nela atuam, além de falar um pouco sobre o meu conhecimento do mercado de trabalho da área”, explica.
Lucas Abreu, estudante do primeiro semestre de Jornalismo da UFC, se autodenomina “série maníaco”. Para ele, o trabalho dos legenders é muito importante e foi isso que despertou seu interesse na oficina. “Eu conheci esse trabalho na oficina de legendagem que fiz durante a DesCom”, conta o estudante. A Semana de Descomunicação é realizada pelo Programa de Educação Tutorial do curso de Comunicação durante a semana de recepção dos novos alunos.
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Quer conhecer um pouco mais sobre a vida de um legender? É só entrar em contato com Gustavo Sampaio através das redes sociais: Twitter e Facebook.
Gustavo conta que há cerca de um ano estava com tempo livre e resolveu se aventurar no trabalho de legender. Para o estudante, o que o levou a começar esse trabalho foi a vontade de melhorar a fluência na língua inglesa. Segundo ele, a principal motivação de qualquer legender é a paixão por séries, e com ele não é diferente.
Além disso, Gustavo explica que são necessários alguns conhecimentos técnicos, como sincronia (simultaneidade entre a fala e a legenda), spotting (a divisão das linhas da legenda) e CPS (a contagem dos caracteres inseridos por segundo). “Ter bom português e conhecimento da série e da cultura onde cada episódio se passa também são muito importante para uma melhor transcrição da cena”, afirma o legender.
Com a experiência adquirida como legender, Gustavo resolveu levar a outros apaixonados por séries os conhecimentos necessários para legendagem na internet. Por isso, durante a XX Semana de Comunicação, ele ministrou a oficina Técnicas de tradução para legendagem Inglês-Português. “A proposta da oficina foi introduzir o conceito de legenda na internet e os grupos informais que nela atuam, além de falar um pouco sobre o meu conhecimento do mercado de trabalho da área”, explica.
Gustavo Sampaio ministra oficina de legendagem |
Lucas Abreu, estudante do primeiro semestre de Jornalismo da UFC, se autodenomina “série maníaco”. Para ele, o trabalho dos legenders é muito importante e foi isso que despertou seu interesse na oficina. “Eu conheci esse trabalho na oficina de legendagem que fiz durante a DesCom”, conta o estudante. A Semana de Descomunicação é realizada pelo Programa de Educação Tutorial do curso de Comunicação durante a semana de recepção dos novos alunos.
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Quer conhecer um pouco mais sobre a vida de um legender? É só entrar em contato com Gustavo Sampaio através das redes sociais: Twitter e Facebook.
Por Aline Moura e Gabriela Alencar
Um comentário:
A única ressalva que faço em relação ao texto é a repetição de algumas palavras e mesmo do nome do entrevistado, mas nada que comprometa a qualidade do material. Parabéns!!!
Naiana Rodrigues
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